A cientista que curou seu próprio cérebro

em 29 de janeiro de 2010





Acabei de ler um livro inspirador. A cientista que curou seu próprio cérebro é um daqueles livros que nos faz bem. Não, não é um livro de autoajuda, esse nem é meu tipo de leitura.
Ele conta a história de Jill Bolte Taylor, uma neurocientista que aos 37 anos sofre um derrame que deixa sequelas graves e narra sua luta para reprogramar sua mente. Irônico, né? Uma neurocientista que agora se vê na situação dos pacientes que ela sempre tratou. Ao longo de oito anos, Jill lutou para recuperar sua total capacidade.
Mas o que mais me marcou no livro nem foi a luta em si para se recuperar do derrame, e sim a jornada de autoconhecimento que a autora percorre ao analisar o funcionamento do cérebro humano. O mais legal é como ela ensina que podemos ter total controle sobre a forma como encaramos a vida, apenas escolhendo sobre o que queremos pensar e a forma como queremos encarar o mundo.
Nem vou comentar muito, vou encerrar o post com uma citação do livro que me chamou bastante atenção:
"Quanto mais me mantenho consciente sobre o que meu cérebro está dizendo e como esses pensamentos me fazem sentir no plano físico, mais detenho o poder de escolha sobre o que quero pensar e sentir. Se quero preservar minha paz interior, devo me dispor a cuidar do jardim da mente com persistência e consistência, momento a momento, e devo estar disposta a tomar a decisão mil vezes por dia."
Fica aí o recado.

4 comentários:

  1. Oi Ronald,

    Uma das fisioterapeutas de Flavia já havia me falado desse livro e me lembro que fiquei tentada a ler. Mas aí vieram outra leituras urgentes e fui deixando esta para depois. Este seu post me serviu como um importante lembrete: Vou comprar o livro o quanto antes. Deve ser mesmo muito interessante, principalmente para aqueles que - como eu - lidam diariamente com os mistérios da mente. No meu caso, de uma mente em coma.Ah! como eu gostaria de entender o que ocorre no cérebro de uma pessoa em coma!

    Um forte e carinhoso abraço pra você.

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  2. Oi Odele,

    Vale a pena mesmo vc ler este livro. A gente aprende bastante sobre o funcionamento da mente e muito mais. Leia e depois me conte o que achou, tá bom?

    Um abraço

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  3. Bom eu sou mais uma que fiquei instigada a ler e não li rs. A primeira vez foi na livraria, qd li o prefácio e a segunda foi qd vi uma entrevista dela, estava num bar com uns amigos, qd fui até o banheiro, algo me chamou atenção na TV, era ela falando desse experiência, esqueci dos amigos na mesa e fiquei lá... rs
    Bom, mas ainda esse ano eu vou ler! Bj

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  4. Sim, sim. Leia mesmo Renata, vale muito a pena. Como eu disse no post, achei o livro inspirador. É a melhor palavra pra definí-lo. Bjo

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